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Metodologia STEAM: uma abordagem que a sua escola precisa conhecer!

Metodologia STEAM

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  • Graziela Balardim
  • 11 de junho de 2021
  • Educação
  • Tempo estimado de leitura: 7 minutos

Sumário

  • O que é a metodologia STEAM?
  • Como funciona a metodologia STEAM na prática?
  • O que não pode faltar na aplicação da metodologia STEAM?
    • Prática
    • Aprendizagem colaborativa
    • Protagonismo do aluno
  • Por que a metodologia STEAM é relevante?
    • Interesse e facilidade de assimilação de conceitos
    • Criatividade e invenção
    • Fomento do interesse por formações que preencham uma lacuna de mercado

Você sabe que muitos estudantes que estão entrando na escola agora, um dia irão trabalhar em profissões que ainda nem foram inventadas, não é? Hoje a educação está se inclinando cada vez mais para o mercado de trabalho, buscando desenvolver habilidades que realmente sejam úteis para o futuro profissional dos alunos. É aí que você me pergunta: “o que isso tem a ver com a metodologia STEAM?”, e eu te respondo: TUDO!

 

O que é a metodologia STEAM?

 

STEAM é um acrônimo de Science (Ciências), Technology (Tecnologia), Engineering (Engenharia), Arts (Artes) e Mathematics (Matemática). A metodologia STEAM começou a ser criada nos anos 90, nos Estados Unidos. Ela veio como resposta a uma carência identificada de profissionais qualificados em determinadas áreas no mercado. Essa carência estava ligada ao desinteresse de boa parte dos estudantes pelas disciplinas de exatas.

 

O modelo – que inicialmente não tinha o A de Artes, se chamando apenas STEM – surgiu com a proposta de tornar as disciplinas de exatas mais atrativas aos alunos, fazendo com que eles vislumbrassem as aplicações práticas desses conhecimentos. Para isso, foi necessário repensar o modelo tradicional de ensino e criar uma forma de ensinar esses conteúdos de maneira prática. A aplicação de projetos interdisciplinares foi a solução encontrada, e assim a metodologia se desenhou.

 

O A, de Artes, entrou em um momento posterior no modelo. A área – que engloba design, literatura, dança, cinema e teatro – ajuda os estudantes na interpretação do mundo, fornecendo uma visão mais holística. 

 

Como funciona a metodologia STEAM na prática?

 

Agora você deve estar pensando: “está tudo muito bem, está tudo muito bom… mas como eu coloco isso em prática???”. Vou te explicar direitinho. A aplicação da metodologia STEAM – que é um modelo ativo de aprendizagem – se dá por meio de projetos que passem por essas cinco áreas do conhecimento. Os produtos podem ser os mais variados possíveis – como robôs, maquetes, sistemas, experimentos, etc. – desde que atendam aos objetivos propostos.

 

Como os projetos envolvem várias disciplinas, devem ser planejados em conjunto pelos professores. Não vale cada um pensar na sua parte individualmente e depois juntar tudo, não é por aí. Mais do que interdisciplinaridade, a metodologia STEAM requer transdisciplinaridade. Então, é preciso definir um objetivo para o projeto, e é a busca por alcançá-lo que se alimentará das disciplinas de maneira natural, sem uma inclusão forçada, que não se encaixaria em um projeto da vida real. 

 

A metodologia STEAM costuma ser dividida em cinco etapas: investigar, descobrir, conectar, criar e refletir. É comum que os projetos sejam focados em problemas de verdade, muitas vezes da própria comunidade na qual a escola está inserida. 

 

Geralmente, a iniciativa de usar a metodologia STEAM é encabeçada pela instituição de ensino. É normal que as coisas comecem devagar, aos poucos, até que essa cultura comece a ficar bem interiorizada na escola e entre até para o projeto político-pedagógico. Nada impede, é claro, que a iniciativa parta dos professores. Eles podem se organizar entre eles e até levar a ideia e as informações para o coordenador pedagógico. O importante é ter iniciativa e ir à luta!

 


O que não pode faltar na aplicação da metodologia STEAM?

 

Você já sabe que a metodologia STEAM é aplicada por meio de projetos, certo? Há algumas premissas básicas que também devem ser observadas no uso desse modelo. Elas são comuns a todas as metodologias ativas de aprendizagem:

 

  • Prática

 

A prática, é claro, é a base da aplicação de qualquer modelo ativo de aprendizagem. Ou seja, o aluno tem que colocar a mão na massa e aprender fazendo! Na metodologia STEAM, isso acontece naturalmente durante a execução dos projetos.

 

  • Aprendizagem colaborativa

 

Aprendizagem colaborativa é outro ponto-chave dos métodos ativos. Atualmente existe o entendimento de que os alunos conseguem ensinar e aprender uns com os outros. Na metodologia STEAM, isso acontece em dois momentos: dentro dos grupos, quando os estudantes estão elaborando os seus projetos; e quando realizam a apresentação para a turma, explicando como conseguiram solucionar o problema proposto.

 

  • Protagonismo do aluno

 

Dar vez e voz ao aluno, deixando que ele seja o protagonista da própria aprendizagem, é outra premissa dos métodos ativos. Todo mundo anseia por reconhecimento, e para que isso aconteça, o estudante tem que ter espaço para mostrar o que sabe, brilhar e roubar os holofotes. 

 

No STEAM, o aluno é protagonista quando ele coloca as ideias para fora para resolver o problema proposto, criando soluções que muitas vezes ninguém tinha pensado. Ele também é protagonista quando tem o espaço para apresentar o projeto e ter toda a atenção da turma voltada para si.

 

Por que a metodologia STEAM é relevante?

 

Agora chegou a parte em que você me pergunta: “tá bom, entendi o que é a metodologia STEAM, mas tudo isso é para que mesmo? O que agrega?”. Se você ainda não captou a relevância desse modelo, aqui vai ela:

 

Interesse e facilidade de assimilação de conceitos

 

O que você acha mais fácil, que um aluno se interesse por matemática ouvindo o professor falar e anotando o que ele escreve no quadro ou construindo um robô e calculando quantos passos por metro ele precisa dar para ir do ponto A ao ponto B? Quando os estudantes estão envolvidos em projetos que despertam o interesse deles, eles mesmos querem ir atrás do conhecimento para fazer as coisas funcionarem.

 

A assimilação também é muito maior, porque os conceitos se transportam da esfera teórica para o mundo real, no qual as coisas só vão funcionar se o entendimento estiver correto. Se não estiver, o aluno terá que repensar, avaliar o que está errado e descobrir a solução. O aprendizado virá pela experiência.

 

Criatividade e invenção

 

Os projetos desenvolvidos na metodologia STEAM têm um objetivo, mas cabe aos alunos descobrir uma forma de alcançá-los, e há inúmeros caminhos possíveis. Então, eles precisarão exercitar a criatividade, pensar fora da caixa, ter seus momentos “Eureka” e inventar soluções que ainda ninguém tinha pensado.

 

Essas habilidades podem diferenciá-los de seus pares no futuro profissional, em um mercado cada vez mais mecanizado e que sempre precisará de profissionais capazes de fazer o que um robô não pode. Você percebeu como a criatividade faz diferença nesse contexto?

 

Fomento do interesse por formações que preencham uma lacuna de mercado

 

Você lembra que no início deste artigo comentamos que a metodologia STEAM surgiu quando identificou-se que havia uma lacuna no mercado para profissionais de determinadas áreas? Lembra também que isso estava relacionado ao desinteresse dos alunos pelas matérias de exatas? Pois é, a ideia é que a metodologia STEAM ajude justamente a preencher essa lacuna.

 

Como você viu aqui, o modelo tem o que é necessário para envolver os alunos e interessá-los por matérias que eles geralmente torcem o nariz. Mais do que isso, trabalha com áreas como tecnologia e engenharia, que não são disciplinas escolares, mas que permeiam os projetos. O mercado precisa de profissionais com tais conhecimentos, e aqueles que os tiverem terão mais chances de empregabilidade. 

 

O interesse por buscar uma formação nessas áreas começa na escola. Então, esse é um ponto que não pode ser ignorado pelas instituições. Afinal, os estudos precisam garantir que, no futuro, o aluno possa ser alguém preparado para os desafios da vida adulta, o que inclui emprego e independência financeira. Percebeu agora a relevância da metodologia STEAM?

 

Leia mais
– 10 profissões em alta no futuro e a importância de os alunos se prepararem para elas
– Profissões obsoletas: 10 carreiras que estão em extinção e o papel da escola


E aí, bora implementar a metodologia STEAM e preparar os alunos da sua escola para o futuro?

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Graziela Balardim

A autora é Jornalista, pós-graduada em Produção Multimídia e atua na ClipEscola como Conteudista de Marketing Digital.
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