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Aprendizagem Baseada em Problemas: tudo o que você precisa saber sobre o método

Aprendizagem Baseada em Problemas

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  • Graziela Balardim
  • 11 de agosto de 2022
  • Educação
  • Tempo estimado de leitura: 11 minutos

Sumário

Se você está procurando por metodologias ativas para aplicar na sua escola, acabou de encontrar uma bem interessante. A Aprendizagem Baseada em Problemas é envolvente e instiga nos seus alunos o desejo de investigar e de encontrar respostas. Hoje você irá entender tudo sobre o modelo e o que é preciso para aplicá-lo na sua instituição de ensino. Vamos lá?

 

O que é a Aprendizagem Baseada em Problemas?

 

Aprendizagem Baseada em Problemas – do inglês Problem Based Learning (PBL) – é uma metodologia ativa que desafia os alunos a encontrar a solução para um determinado problema, geralmente algo hipotético. Essa solução não costuma ser um produto, e sim uma resposta, uma resolução. Para chegar a ela, os estudantes trabalham de forma colaborativa e protagonista, levantando hipóteses, pesquisando, investigando e debatendo.

 

A aplicação do método ocorre de maneira transdisciplinar, ou seja, a separação das disciplinas não é importante. O que vale aqui é a aplicação dos conhecimentos para a resolução da questão apresentada, independentemente da forma complexa como eles se relacionam entre si. Então, a ideia de tentar vincular matérias a momentos dos processos não cabe nesse conceito.

 

O método Aprendizagem Baseada em Problemas surgiu nos anos 1960 no curso de medicina da Universidade McMaster, no Canadá. O objetivo, na época, era superar a defasagem de conhecimento dos alunos nos anos iniciais do curso, já que nessa fase, a formação é predominantemente teórica. Com a nova metodologia, a teoria e a prática puderam ser trabalhadas de forma mais síncrona.

 

Ao longo do tempo, a Aprendizagem Baseada em Problemas se tornou maior do que as fronteiras do curso de medicina e se expandiu para outras áreas e depois para outros níveis de ensino. Hoje está entre as metodologias ativas empregadas por muitas escolas de ensino básico.

 

Qual a diferença entre Aprendizagem Baseada em Problemas e Aprendizagem Baseada em Projetos?

 

É muito comum que a metodologia Aprendizagem Baseada em Problemas seja confundida com a Aprendizagem Baseada em Projetos. Afinal, o nome é parecido e há algumas semelhanças entre elas, como o fato de ambas serem métodos ativos que trabalham com aprendizagem colaborativa, com o protagonismo do aluno e que têm um problema como foco. Porém, as semelhanças param por aí. Vamos às diferenças então:

 

1. Duração

 

O processo envolvido nas duas metodologias têm tempos de duração distintos. Enquanto que na Aprendizagem Baseada em Projetos esse tempo é mais longo, e fica entre um e três meses, na Aprendizagem Baseada em Problemas ele é mais curto, e fica entre duas semanas e um mês. 

 

2. Produto

 

Na Aprendizagem Baseada em Projetos, sempre há um produto final, como um protótipo, uma maquete, uma produção audiovisual etc. Já na Aprendizagem Baseada em Problemas, geralmente não há um produto, e sim uma resposta. Nas poucas vezes em que há um produto, ele costuma ser bem simples, como um relatório, por exemplo.

 

3. Tipo de problema

 

Na Aprendizagem Baseada em Projetos, o produto final desenvolvido pelos alunos geralmente é voltado para uma situação real, seja da comunidade, de uma ONG, de uma instituição ou alguma outra. Esse produto, inclusive, muitas vezes é implementado de fato ao final do projeto. Já na Aprendizagem Baseada em Problemas, a situação trabalhada geralmente é hipotética.

 

4. Etapas

 

As etapas das duas metodologias são diferentes. Na Aprendizagem Baseada em Projetos, todas as etapas são focadas na criação de um produto, enquanto que na Aprendizagem Baseada em Problemas, as etapas têm como foco a formulação de hipóteses, a investigação e a resolução da questão apresentada.

 

 

Como aplicar a Aprendizagem Baseada em Problemas na minha escola?

 

Vamos ver agora como é a aplicação Aprendizagem Baseada em Problemas! Tudo começa com a divisão da turma em grupos de oito a dez alunos. Há neles as funções de coordenador e de relator. Elas têm as seguintes atribuições:

 

  • Coordenador – liderar o grupo, estimular discussões, manter a dinâmica, administrar o tempo e assegurar o cumprimento das tarefas.
  • Relator – registrar e organizar as ideias em relatórios e otimizar a discussão, evitando repetições e perda de foco.

 

Essas funções são revezadas entre estudantes do grupo ao longo do processo, para que todos possam experimentá-las. O professor, nesse método, assume o papel de tutor e auxilia as equipes.

 

As etapas do processo da metodologia Aprendizagem Baseada em Problemas podem variar, pois não há uma fórmula única. Um formato bem popular é o “sistema de sete passos”, desenvolvido na Holanda. Por ele, as etapas são as seguintes:

 

1. Leitura da situação-problema e esclarecimento de termos desconhecidos

 

Os alunos leem a situação que é entregue a eles e identificam quais são os termos desconhecidos, para que o professor os esclareça.

 

2. Identificação do problema proposto pelo enunciado

 

Tendo todo o contexto claro, com os termos difíceis esclarecidos, os alunos identificam qual é o problema a ser resolvido dentro daquela situação.

 

3. Discussão do problema e formulação de hipóteses para resolvê-lo

 

Aqui começa um momento de brainstorm, no qual o problema é debatido e o grupo começa a formular uma série de hipóteses de como ele pode ser resolvido.

 

4. Resumo das hipóteses

 

As principais hipóteses levantadas no passo anterior são listadas. Junto com cada uma é feito um resumo estruturando as informações, mostrando por cima como poderiam ser aplicadas para a solução do problema.

 

5.  Formulação dos objetivos de aprendizagem

 

Aqui começam os questionamentos sobre quais conhecimentos os membros do grupo precisam buscar para resolver o problema. É o momento de verificar quais lacunas de aprendizagem existem, para que sejam preenchidas visando a resolução da questão.

 

6. Estudo autônomo

 

No passo seis, os membros do grupo vão atrás dos conhecimentos que verificaram serem necessários no passo anterior. Eles os obtêm individualmente por meio de pesquisas na internet, tutoriais, vídeos, artigos, entrevistas, pesquisas de campo e qualquer outro caminho que julgarem necessário. O professor, que é o tutor do grupo, também pode disponibilizar alguns materiais para agregar, como videoaulas, por exemplo. Porém, os estudantes não precisam se ater somente a eles.

 

7. Resolução do problema

 

Na última etapa de Aprendizagem Baseada em Problemas é o momento de os alunos retornarem aos grupos para, juntos, buscarem pela solução final. Aqui eles já estão de posse de novos conhecimentos que ainda não tinham no começo do processo. Então, à luz deles, começam a discutir novamente as hipóteses com a mediação do tutor, até que se encontre a solução mais assertiva para o problema proposto.

 

Quais são as vantagens da Aprendizagem Baseada em Problemas?

 

Já pegou certinho como funciona a Aprendizagem Baseada em Problemas? Ótimo! Agora venha comigo conferir quais são as principais vantagens do método:

 

  • Internalização de atitudes protagonistas em relação ao conhecimento

 

Como você viu nas etapas do tópico anterior, os alunos têm o papel de protagonistas diante da própria aprendizagem. Esse papel ocorre tanto dentro do grupo – durante as discussões e revezamento da coordenação – quanto individualmente, durante os estudos autônomos.

 

O protagonismo que o método possibilita aos estudantes não é algo comum no ensino tradicional. Nele, as informações vêm mastigadas para simples absorção. Dessa forma, os alunos não são incentivados a buscar informações por conta própria, não sentem que a aprendizagem depende deles.

 

Já na Aprendizagem Baseada em Problemas, o estudante tem sobre si a responsabilidade de ir atrás, de buscar, de achar caminhos, de perseguir o conhecimento até alcançá-lo. A resolução do problema depende disso. 

 

Se a escola continuar a aplicar a metodologia de tempos em tempos, esse tipo de atitude protagonista começará a ser internalizada. Assim, os alunos levarão para a vida adulta o hábito de buscar os próprios caminhos para encontrar o conhecimento necessário, sem esperar que ele venha mastigado. Esse tipo de atitude poderá fazer muita diferença no tipo de profissional que se tornarão, bem como no sucesso em suas carreiras e projetos.

 

  • Espírito de equipe

 

A Aprendizagem Baseada em Problemas trabalha com a aprendizagem colaborativa. Dessa forma, os alunos começam a desenvolver um espírito de equipe naturalmente, no decorrer do processo. Afinal, eles precisam aprender a lidar com as diferenças uns dos outros para atingir um objetivo em comum. 

 

Quando a aplicação desse método se torna algo periódico na escola, os estudantes vão cada vez mais refinando essa soft skill tão importante. Com isso, terão muito mais facilidade em diversas situações da vida em sociedade e também um diferencial muito requisitado pelo mercado de trabalho.

 

  • Liderança

 

Durante as etapas do método Aprendizagem Baseada em Problemas, os membros do grupo se revezam no papel de coordenador, que é o líder da equipe. Então, cada um terá a sua vez de exercer essa função e de lidar com as responsabilidades que ela traz. 

 

Uma experiência como essa serve de ensaio para o mundo do trabalho, que necessita de líderes. Exercitando a liderança ao longo da vida estudantil, os alunos terão essa habilidade mais desenvolvida quando chegarem na vida profissional.

 

A tecnologia entra em algum momento da Aprendizagem Baseada em Problemas?

 

Com certeza! Como você viu, há uma etapa na qual o estudante busca, de forma individual, a aquisição de conhecimentos necessários para a resolução do problema, certo? E você não está pensando que ele faz isso “à moda antiga”, passando horas enfurnado dentro de uma biblioteca copiando no papel almaço as informações importantes que encontrar nos livros, né? 

 

Sendo mais realistas, sabemos que a internet será a principal fonte de pesquisas. Porém, há muita coisa relevante que pode ser encontrada na rede, inclusive bibliotecas online, veja só que ironia. Há também artigos científicos, tutoriais, vídeos, infográficos, podcasts, blogs especializados em determinado tema etc. 

 

O professor também pode disponibilizar alguns materiais para agregar a isso tudo. Nesse sentido, facilita a vida se a escola possuir um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) com a opção de diretório de conteúdos. Assim os estudantes podem acessar facilmente arquivos e videoaulas disponibilizadas lá de maneira complementar.

 

O AVA também ajuda na comunicação das equipes fora do horário de aula. Por lá elas podem marcar reuniões, trocar links de materiais e debater informações dentro de fóruns e grupos de conversa. 

 

Como a ClipEscola pode ajudar a sua escola a aplicar a Aprendizagem Baseada em Problemas?

 

Se você ainda não nos conhece, saiba que nós da ClipEscola desenvolvemos a Plataforma de Transformação Digital M3I, que possui diversos recursos para as necessidades escolares. Um deles é justamente um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) bem robusto, com diversas possibilidades relevantes para a parte pedagógica.

 

Nosso AVA possui um diretório de conteúdos que permite a disponibilização de materiais em diversos formatos aos alunos de forma segmentada por série, turma e disciplina. Não é preciso nem se preocupar com o tamanho dos arquivos colocados lá, pois temos a tecnologia de armazenamento em nuvem.

 

Possuímos também salas virtuais que podem facilmente ser convertidas em salas de reuniões; fóruns de discussão; grupos monitorados só de alunos; e muito mais. Confira todas as possibilidades do nosso AVA neste infográfico.

 

Leia mais
– Aprendizagem Baseada em Projetos: prepare seus alunos para o futuro
– Aprendizagem colaborativa: o que é e como a tecnologia pode fomentá-la


Você está pronto para aplicar a Aprendizagem Baseada em Problemas na sua escola?
Conte com a Clip para te ajudar na parte tecnológica!

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Foto de Graziela Balardim

Graziela Balardim

A autora é Jornalista, pós-graduada em Produção Multimídia e atua na ClipEscola como Conteudista de Marketing Digital.
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